Equipe

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Profª Drª Ariane Kuhnen

Fundadora do Laboratório de Psicologia Ambiental

Psicóloga, Mestre em Socioloiga Política, Doutora em Ciências Humanas, professora aposentada do Departamento de Psicologia na Universidade Federal de Santa Catarina.

 

Profª Drª Maíra Longhinotti Felippe

Coordenadora do Laboratório de Psicologia Ambiental

Arquiteta e Urbanista (UFSC, 2001), Mestra em Psicologia (UFSC, 2010) e Doutora em Tecnologia da Arquitetura (Università degli Studi di Ferrara, Itália, 2015). Possui pós-doutorado em Psicologia (UFSC, 2016-2018) e em Arquitetura e Urbanismo (UFSC, 2019). Professora Adjunta do Departamento de Arquitetura e Urbanismo e Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósARQ) da Universidade Federal de Santa Catarina. Professora na Especialização em ATHIS – Residência em Arquitetura e Urbanismo vinculada ao Centro Tecnológico da UFSC. Atualmente é Coordenadora do PósARQ e do Laboratório de Psicologia Ambiental – LAPAM/UFSC. Representante do Centro Tecnológico na Câmara de Pós-Graduação da UFSC. Desde 2018, participa do Grupo de Trabalho em Psicologia Ambiental da ANPEPP (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia). Integrou a primeira Diretoria da ABRAPAM (Associação Brasileira de Psicologia Ambiental e Relações Pessoa-Ambiente, Gestão 2018-2021), tendo sido membro da comissão para a sua fundação. Tem experiência no campo da Psicologia Ambiental, especificamente nos seguintes temas: cuidado ambiental, apego ao lugar, linguagem e significado ambiental, ambientes restauradores. Dedica-se ao estudo das relações pessoa-ambiente aplicado ao planejamento ambiental.

 

Alef William Vendramim

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – UFSC
Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (2019), especialização em Docência no Ensino Superior pela Unisociesc (2022) e atualmente pesquisa sobre lazer, cidadania e espaços públicos pelo programa PósArq da UFSC (2023). 

Ano de ingresso no LAPAM: 2023

Título da pesquisa:  Espaço livre público e o lúdico.

Projetos de pesquisa e extensão participante: Natureza, cidade e bem-estar em ações de design participativo

 

Marina Aime Budnikar

Estudante de graduação em  Arquitetura e Urbanismo – UFSC 

Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina. Possui curso técnico integrado ao ensino médio em Edificações pelo Instituto Federal de Santa Catarina (2019).

Ano de ingresso no LAPAM: 2023

Iniciação Científica: Natureza, cidade e bem-estar em ações de design participativo

Projetos de pesquisa e extensão participante: Natureza, cidade e bem-estar em ações de design participativo; Projeto participativo na comunidade do Morro do Quilombo – Florianópolis (SC)

 

Bruno Fernandes Schwinn

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – UFSC
Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósARQ) pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Bacharel em Arquitetura e Urbanismo formado pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Erechim. Atuou como Bolsista nos Projetos de Extensão Campus Parque: UFFS Erechim e Escola Aqui: Fronteiras Sonoras e como voluntário em outros Projetos de Pesquisa e de Extensão da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Erechim. Estágio realizado com ênfase nas áreas de desenvolvimento de projetos arquitetônicos e de interiores, com realização de desenhos, modelagens, acompanhamento de obra e aprovação de projetos. Trabalho Final de Graduação desenvolvido na área de patrimonio cultural, com estudos acerca das espacialidades e relações entre a religião umbandista e os elementos naturais com a proposição de um complexo umbandista para a realização de cerimonias e rituais em contato com a natureza, na cidade de Gravataí – RS. 

Ano de ingresso no LAPAM: 2024

Título da pesquisa:  O Lugar do Sagrado: A Arquitetura como Fundamento da Umbanda

 

Indiara Pinto Brezolin

Mestra em Arquitetura e Urbanismo – PósARQ/UFSC
Mestra em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), graduada em Arquitetura e urbanismo pela Faculdade Atitus Educação. Participa do Grupo de Pesquisa LAPAM – Laboratório de Psicologia Ambiental, através da linha pesquisa: Comportamento Ambiental do Espaço Urbano e das Edificações. Atuou na revisão e atualização de um plano de mobilidade urbana sustentável através do Laboratório LabTrans/UFSC. 
Ano de ingresso no LAPAM: 2022

Título da pesquisa: Percepção das pinturas murais no centro de Florianópolis/SC

Projetos de pesquisa e extensão participante: Natureza, cidade e bem-estar em ações de design participativo; Projeto participativo na comunidade do Morro do Quilombo – Florianópolis (SC); Jardim sensorial da Associação Catarinense para Integração do Cego, ACIC.

 

Maria Eduarda Zimath Zanella

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – UFSC
Mestranda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina com foco no estudo na área da Psicologia Ambiental. Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal de Santa Catarina (2023). Durante a graduação foi bolsista de iniciação científica no Grupo VIA Estação Conhecimento, estudando sobre cidades e participação cidadã. Atualmente integra o Laboratório de Psicologia Ambiental (LAPAM-UFSC) e estuda e relação pessoa-ambiente com enfoque no hábito e cuidado ambiental.

Ano de ingresso no LAPAM: 2024

Título da pesquisa: As condições psicossociais-ambientais para a formação de hábitos pró-ambientais: um estudo sobre os resíduos sólidos no ambiente doméstico e urbano

Projetos de pesquisa e extensão participante: Natureza, cidade e bem-estar em ações de design participativo; Projeto participativo na comunidade do Morro do Quilombo – Florianópolis (SC); Jardim sensorial da Associação Catarinense para Integração do Cego, ACIC.

 

Mariana Silva Villela

Doutoranda no  Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – UFSC. Mestra em Arquitetura e Urbanismo – PósARQ/UFSC
Doutoranda no PósARQ/UFSC. Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela UFSC (2017), Bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1997) e especialista em Marketing (Master of Business Administration – MBA) pela Fundação Getúlio Vargas (2004). Experiência profissional nacional e internacional em Projeto de Arquitetura, Gestão de Projetos Criativos e Marketing. Experiência em docência nos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil da Unisociesc/Unisul, do grupo Ânima Educação, em Florianópolis. No âmbito acadêmico, interesse de pesquisa em Arquitetura e Saúde, Ambientes Terapêuticos, Ambientes de Práticas Integrativas e Complementares de Saúde, Interação Humano-Ambiental, Ergonomia do Ambiente Construído, Avaliação Pós-Ocupação, Psicologia Ambiental e Neurociência aplicada à Arquitetura.

Ano de ingresso no LAPAM: 2023

Título da pesquisa: A influência da ambiência em estados meditativos nas práticas integrativas e complementares de saúde.

 

Beatriz Kemper Soethe

Mestra em Arquitetura e Urbanismo – PósARQ/UFSC
Arquiteta e Urbanista (UNISUL, 2016); Especialista em Arquitetura de Interiores (UNISUL, 2016); Master em Neuroarquitetura (IPOG, 2022); e Mestranda no no curso de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósARQ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente tem como linha de estudo e pesquisa o tema da Psicologia Ambiental. 

Ano de ingresso no LAPAM: 2022

Título da pesquisa: Potencialidades de ambientes restauradores na Habitação de Interesse Social.

 

Jonathan Frare Giorgi

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – UFSC
Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósARQ) pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Bolsista CAPES/DS.Membro do Laboratório de Psicologia Ambiental – LAPAM/UFSC. Bacharel em Arquitetura e Urbanismo formado pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Erechim (2023). Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Arquitetura. Voluntário de Projetos de Pesquisa, direcionados para arquitetura e apropriação dos espaços públicos. Atuou como monitor nas disciplinas de Introdução à Arte, Arquitetura e Urbanismo e Projeto Arquitetônico e os Sistemas Estruturais. Atuou como organizador em diversas atividades de Extensão e Cultura, dentro Universidade Federal da Fronteira Sul, durante o período de estágio realizado no setor de Extensão e Cultura. Representante discente do colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFFS (2021-2023). 

Ano de ingresso no LAPAM: 2024

Título da pesquisa: Dançando sobre rodas: desafios e possibilidades presentes nos espaços destinados à prática da patinação artística no Estado do Rio Grande do Sul.

 

Jéssica Caroline Rodrigues de Lima

Doutoranda no  Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – UFSC. Mestra em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-Graduação Dinâmicas do Espaço Habitado da Universidade Federal de Alagoas – DEHA/PPGAU/UFAL
Doutorado em andamento no Pós-Arq UFSC – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina. Pesquisadora do “Grupo Quiasma: Estudos e pesquisas interdisciplinares em arquitetura, corpo e cidade” coordenado pelo professor doutor Rodrigo Gonçalves dos Santos (PósARQ/ARQ/UFSC) e do Lapam: Laboratório de Psicologia Ambiental (PósARQ/ARQ/UFSC) coordenado pela professora doutora Maíra Longhinotti Felippe. Mestrado em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-Graduação Dinâmicas do Espaço Habitado da Universidade Federal de Alagoas – DEHA/PPGAU/UFAL (2019). Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Alagoas FAU/UFAL (2015). Pesquisadora do Grupo de Estudos em Projetos de Arquitetura (gEPA/FAU/UFAL).

Ano de ingresso no LAPAM: 2023

Título da pesquisa: LUGAR DE MULHER? A CARACTERIZAÇÃO SOCIOESPACIAL DA ZONA DE SERVIÇO DE APARTAMENTOS A PARTIR DAS REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO

Projetos de pesquisa e extensão participante: Natureza, cidade e bem-estar em ações de design participativo; Projeto participativo na comunidade do Morro do Quilombo – Florianópolis (SC)

 

Rachel Lopes Fernandes Fonseca

Doutoranda no  Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – UFSC. Mestra em Arquitetura e Urbanismo – PósARQ/UFSC
Mestranda em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Santa Catarina, possui graduação em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Santa Catarina (2017) e especialização em Design de Interiores – Ambientação e Produção do Espaço (2019). Tem experiência em projetos arquitetônicos com ênfase em detalhamento de projetos aplicados ao contexto habitacional. Busca aprimorar seus conhecimentos por meio da elaboração de projetos que levam em consideração temas como: cuidado ambiental, psicologia ambiental, ambientes restauradores, linguagens e significados dos ambientes.
Ano de ingresso no LAPAM: 2021

Título da pesquisa: O essencial é invisível aos olhos: Percepção multissensorial de atributos restauradores para pessoas com deficiência visual

Projetos de pesquisa e extensão participante: Natureza, cidade e bem-estar em ações de design participativo; Projeto participativo na comunidade do Morro do Quilombo – Florianópolis (SC); Jardim sensorial da Associação Catarinense para Integração do Cego, ACIC.

 

Julia Medeiros Alves

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – UFSC
Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Conforto Ambiental e Ergonomia. Entre 2016 e 2021 fez parte da equipe do Laboratório de Conforto Ambiental da Universidade Federal de Pernambuco (Lacam/UFPE), onde realizou estágios institucionais e projetos de iniciação científica, com destaque para a área de conforto térmico (arquitetura bioclimática, microclima e temperatura de superfície) e acústico (mapeamento de ruído urbano). Tem experiência com projeto de ambientes para saúde, como estagiária da Secretaria de Saúde da Prefeitura do Recife (SESAU/PCR) e como colaboradora junto à Fátima Coimbra e Fernanda Ventura em projetos de hospitais e clínicas, participando ainda da XI Bienal José Miguel Aroztegui, onde foi menção honrosa com um projeto para Unidade Básica de Saúde em Ceilândia/DF. Atualmente, é bolsista CAPES na modalidade Mestrado no PósARQ da Universidade Federal de Santa Catarina, sob orientação de Lizandra Vergara, numa pesquisa sobre Ergonomia em Ambientes para Saúde com foco nos ambientes para internação pediátrica prolongada.

Ano de ingresso no LAPAM: 2023

Título da pesquisa: Ambientes para Saúde Infantil: Relação Pessoa-Ambiente e Atributos Afetivos em Hospital Pediátrico de Florianópolis/SC.

Projetos de pesquisa e extensão participante:  Jardim sensorial da Associação Catarinense para Integração do Cego, ACIC.

 

Simone Borges João de Campos

Mestra em Arquitetura e Urbanismo – UFSC
Buscar elementos que potencializem os ambientes hospitalares para a pessoa idosa internada, capazes de otimizar e qualificar esses espaços, proporcionando uma experiência positiva em seu tempo de permanência. Estima-se que a população acima de 60 anos triplique até 2030 e que o Brasil tenha nove vezes mais nonagenários e menos da metade de jovens em 2065. No entanto, esse aumento do número de anos de vida, precisa ser acompanhado pela melhoria da saúde e qualidade de vida. O envelhecimento populacional pode trazer consigo muitos desafios e alterações significativas que afetam a saúde física e mental, além de interferir na capacidade funcional e nas relações emocionais e sociais das pessoas idosas. Esta dissertação explora os elementos restauradores potenciais sob a percepção e as expectativas da pessoa idosa. Assim, tem-se como objetivo desenvolver diretrizes arquitetônicas para ambientes de internação hospitalar com potencialidade de restauração do estresse da pessoa idosa sob a ótica da ergonomia e psicologia ambiental. A pesquisa em questão, tem como fundamento o entendimento de que o ambiente influencia na qualidade da saúde humana por meio da elevação ou diminuição dos níveis de estresse. É crucial fomentar a restauração em ambientes de cuidados à saúde, visto que os pacientes internados experimentam situações de estresse, uma vez que a hospitalização envolve um conjunto de circunstâncias, tais como, dor, medo, perda do senso de tempo, desorientação espacial, perda de controle sobre suas vidas, distância do lar e da família, dentre outras. Nesse sentido, a presente pesquisa irá aportar-se da relação Pessoa-Ambiente, apoiando-se na Ergonomia do Ambiente Construído e Psicologia Ambiental para explanar os julgamentos perceptuais e emocionais sobre os quartos de internação para pessoas idosas. Como procedimento metodológico, serão realizados: Pesquisa Bibliográfica por meio de Revisão Sistemática de Literatura; levantamento em campo no Hospital HU-UFSC/EBSERH, para coleta de informações a partir de Walkthrough e entrevistas semiestruturadas, aplicação da técnica do EmoCards a partir de cinco níveis de satisfação em ambientes hospitalar. Os dados coletados serão analisados e interpretados por meio de Análise de Conteúdo, resultando em diretrizes projetuais para salas de restauração no ambiente de internação hospitalar como forma de ampliar as estratégias de projetos a partir da replicabilidade do estudo em outros ambientes, considerando como partido o estudo de caso realizado.

Ano de ingresso no LAPAM: 2023

Título da pesquisa: POTENCIALIDADES DE RESTAURAÇÃO DO PACIENTE IDOSO NO AMBIENTE DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR:  UM ESTUDO SOB A PERCEPÇÃO AMBIENTAL E ERGONÔMICA

Projetos de pesquisa e extensão participante:  Jardim sensorial da Associação Catarinense para Integração do Cego, ACIC.

Gabriela Ferreira Ávila

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – UFSC
Assim como o ser humano tem a capacidade de modificar o espaço ao seu redor, o ambiente também é capaz de induzir comportamentos humanos através de suas características, em uma relação de influência mútua contínua. Essa interação é mediada por processos perceptivos e cognitivos, os quais naturalmente variam entre os indivíduos. No entanto, tais processos são consideravelmente atípicos em pessoas com alterações ou limitações sensoriais, como pessoas com deficiência (PcD) e com Transtorno de Processamento Sensorial (TPS), que podem enfrentar maior estresse e dificuldade na cognição espacial. Ainda, tal público enfrenta perniciosos desafios em sua inclusão na sociedade, como no campo educacional. O termo “psicoambiental” relaciona a dimensão psicológica da acessibilidade, a qual considera esses processos como fatores determinantes na relação pessoa-ambiente, com o entendimento dos fatores materiais que o proporcionam. Desta forma, a presente pesquisa possui abordagem qualitativa e perfil descritivo-exploratório, objetivando compreender as percepções acerca da acessibilidade psicoambiental através da qualificação de seus atributos por pessoas que possuam alterações no processamento sensorial, especificamente no ambiente universitário. Caracteriza-se como multimetodológica ao buscar abarcar as diferentes dimensões da relação pessoa-ambiente, relacionando fenômenos, comportamentos e espaços, utilizando-se de questionários, entrevistas semiestruturadas, mapeamento cognitivo e realização de walk-through, a resultar no elencamento das qualidades dos atributos ambientais percebidos como mais e menos acessíveis psicoambientalmente.

Ano de ingresso no LAPAM: 2023

Título da pesquisa: Acessibilidade psicoambiental: Aspectos para um ambiente universitário inclusivo para pessoas com perfis sensoriais distintos

Projetos de pesquisa e extensão participante:  Natureza, cidade e bem-estar em ações de design participativo; Projeto participativo na comunidade do Morro do Quilombo – Florianópolis (SC); Jardim sensorial da Associação Catarinense para Integração do Cego, ACIC.

Echo Fabre Zimmermann

Estudante de graduação em Arquitetura e Urbanismo – UFSC
Este projeto transita pelas áreas da Psicologia Ambiental, dos ambientes restauradores para a promoção de saúde e bem-estar, e das ações sociais comunitárias em prol dos processos de planejamento participativo. Na proposta aqui apresentada, pretende-se enfatizar a capacidade ambiental em atuar, não apenas na cura, mas na prevenção de prejuízos à saúde, potencializados no e pelo ambiente urbano. Assim, tem-se como objetivo geral promover o desenvolvimento de ambientes urbanos restauradores a partir dos conhecimentos produzidos no campo dos estudos das relações pessoa-ambiente, em particular, os estudos sobre ambientes verdes da cidade. Propõe-se como metodologia um conjunto de ações agrupadas em três momentos distintos: fase teórica de investigação (Fase 1); fase empírica (Fase 2); fase propositiva (Fase 3), que envolvem revisão de literatura, elaboração de quadros teóricos, estudos-piloto de ações sociais voltadas à requalificação de espaços urbanos, e produção de material de comunicação. O projeto está em desenvolvimento desde 2020, com período de término em agosto de 2025. As atividades relativas ao período de trabalho no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) – Ano 2024/2025 – compreendem aquelas previstas para a Fase 3 do projeto (propositiva). No plano global, pretende-se favorecer a sistematização do conhecimento na área e, ao mesmo tempo, produzir ações sociais positivas a partir de intervenções ambientais que promovam a saúde e o bem-estar em comunidades de zonas urbanas degradadas.

Ano de ingresso no LAPAM: 2024

Título da pesquisa: PIBIC – Natureza, cidade e bem-estar em ações de design social participativo (ano final)

Projetos de pesquisa e extensão participante:  Natureza, cidade e bem-estar em ações de design participativo; Projeto participativo na comunidade do Morro do Quilombo – Florianópolis (SC)

Susan Natalí Oliveira Lecuona

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – UFSC
Este projeto de pesquisa propõe avaliar três experiências projetuais brasileiras entendidas como dissidentes no campo tradicional da arquitetura e do urbanismo. Entendemos que a emergência de tais práticas está relacionada com as sucessivas crises ambientais, econômicas e sociais provocadas pelo modo de vida nas cidades contemporâneas com bases em um sistema capitalista, colonial e patriarcal que homogeneiza as subjetividades, explora os recursos naturais e a vida humana e não-humana. Utilizamos as categorias Corpo, Afeto e Território como âncoras de análise destes projetos e objetivamos cartografar aspectos sensíveis, subjetivos individuais e coletivos dos processos de projeto participativo, além de compreender se/em quais aspectos essas metodologias participativas e feministas podem promover a reativação do corpo, dos afetos e do território.

Ano de ingresso no LAPAM: 2025

Título da pesquisa: Corpo, Afeto e Território no processo de projeto: em busca de outras práticas em arquitetura

Mariana Passos Kreich

Estudante de graduação em Psicologia – UFSC
Possui graduação em Administração Pública pela Universidade do Estado de Santa Catarina(2018).
Ano de ingresso no LAPAM: 2025