Estamos muito felizes com a defesa de tese da primeira doutoranda do Lapam: Luana dos Santos Raymundo
Sua tese intitulada Valores morais ambientais: a construção do sujeito ecológico foi defendida no dia 19 de fevereiro de 2015.
Parabéns Luana!
Fizeram parte da banca examinadora (da esquerda para direita): Dr. Adriano Henrique Nuernberg do Programa de Pós-Graduação da UFSC, Dra. Ariane Kuhnen do Programa de Pós-Graduação da UFSC (orientadora), Raquel de Barros Pinto Miguel do Programa de Psicologia da UFSC, Dra. Maria Inês Gasparetto Higuchi da Universidade Federal do Amazonas e Dra. Cláudia Márcia Lyra Patto da Universidade de Brasília. 
Equipe Lapam
Msc. Luana dos Santos Raymundo e Dra. Ariane Kuhnen
No dia 24 de Outubro, as bolsistas PIBIC Alessandra Mafra Ribeiro e Yasmin Sauer Machado, apresentaram os resultados de suas pesquisas por meio de banners, onde foram avaliadas por 2 professores da área. Este foi o fechamento do ano de trabalhos das meninas jundo ao CNPq.
Entre os dias 09 e 10 de Setembro de 2014 a doutoranda Roberta Borghetti Alves esteve presente no Seminario – Taller Internacional “El factor humano en emergências”. EsteSeminário voltou-se as discussões acerca de pesquisas e de atuações em situações de emergências e desastres. A doutoranda dialogou com pesquisadores da área e participouda simulação que tinha como foco orientar os participantes em como dar o primeiro auxílio psicológico após a ocorrência do desastre. Tal simulação foi realizada por atores coordenados por psicólogos que atuam nessa área.
Luana Raymundo fez sua primeira performance de apresentação da tese para colegas. Questões surgiram e um saudável debate contribuiu para o aprimoramento da tese.
Entre os dias 9 e 13 de Setembro de 2014, a estudante de graduação e integrante do Laboratório Alessandra Mafra Ribeiro esteve participando do IX Congresso Iberoamericano de Psicologia e 2º Congresso da Ordem dos Psicólogos Portugueses em Lisboa, Portugal. O resumo de seu trabalho a respeito do desenvolvimento infantil em contato com a natureza, Natureza e Desenvolvimento Infantil: De Que Modo Os Pais E Cuidadores Percebem Os Ambientes Verdes Como Lugares De Desenvolvimento, foi aceito no congresso e ela, então, teve esta oportunidade.
O Globo Repórter, revela o poder de cura dos ambientes naturais.
Vitamina D: o sol nos oferece de graça a vitamina que está fazendo muita falta para 40 % dos brasileiros com menos de 30 anos. Ela fortalece os ossos, o sistema imunológico e previne até o câncer.
Terapia das florestas? Japoneses medem os efeitos e anunciam: aumenta imunidade, reduz a pressão, o stress e até a frequência cardíaca. Um lugar que estimula os sentidos.
E nos Estados Unidos, a cidade que já foi uma das mais poluídas do mundo descobre os benefícios do verde: são os jardins terapêuticos. Um passeio por um lugar desses ajuda a reduzir a pressão sanguínea, a normalizar os batimentos cardíacos, a relaxar os músculos e ativar o cérebro.
Nos centros cirúrgicos mais fechados, uma janela para a vida. A pergunta é: será que um simples retrato, uma imagem de um belo lugar pode ajudar pessoas que vivem confinadas?
Na Inglaterra, cientistas pesquisam os efeitos da natureza em estado virtual. O barulho do mar e imagem de ondas batendo podem fazer pessoas se envolverem pelo vídeo.
E no Brasil, professores descobrem que as melhores salas de aula do mundo – são abertas: a praia, a mata e o mar. Alunos respondem o que acham desse tipo de aula.
Fonte: Globo Repórter
Parte 1
Parte 2
Parte 3
No dia 13 de Fevereiro de 2014, ás 10h na Sala Carolina Bori, foi defendida a dissertação de mestrado de Roberta Borghetti Alves, intitulada “Lar doce lar”: apego ao lugar em área de risco diante de desastres naturais.
Com Orientação da Prof. Dr. Ariane Kuhnen.
Fez parte da Banca Examinadora: Zulmira Áurea Cruz Bomfim e Carmem Leontina Ojeda Ocampo More.
Fizeram parte da banca examinadora (da esquerda para direita): Dr. Adriano Henrique Nuernberg do Programa de Pós-Graduação da UFSC, Dra. Ariane Kuhnen do Programa de Pós-Graduação da UFSC (orientadora), Raquel de Barros Pinto Miguel do Programa de Psicologia da UFSC, Dra. Maria Inês Gasparetto Higuchi da Universidade Federal do Amazonas e Dra. Cláudia Márcia Lyra Patto da Universidade de Brasília. 
